O Pintor de Letreiros - R. K. Narayan
Editora Guarda-chuva
Olá pessoas queridas que visitam meu blog, andei ausente por vários motivos: não estou de férias do trabalho, mas meu "Pequeno Príncipe" está, da escola e eu estou com duas jornadas de trabalho, no hospital e atender as solicitações dele; ainda continuo com meu apartamento em reforma, o que me toma o restinho de tempo; e, para completar, cheia de novos e grandes planos para o segundo semestre deste ano, mas, só posso contar quando tiver certeza.
Ainda não consegui terminar o livro que comecei no final do ano de 2011 (Aqueles que nos salvaram - Jenna Blum), por ser um livro extenso e por falta de tempo, prometo que assim que terminar de ler, postarei sobre ele.
Esta postagem será diferente, vou escrever sobre um livro que ainda não li, porém recebi a sinópse da editora e algumas páginas do livro para apreciar e gostei muito. Com certeza será uma aquisição para este ano. R. K. Narayan é um dos maiores romancistas indianos da língua inglesa do século XX, seus livros foram traduzidos em diversos idiomas e ganharam leitores no mundo inteiro. O Pintor de Letreiros foi lançado em 26 de dezembro de 2011, pela editora Guarda-chuva, com tradução de Léa Nachbin. Segue a sinópse que recebi da editora.
Malgudi é uma efervescente pequena cidade no Sul da Índia, onde se
respira a força da cultura tradicional indiana unida ao anseio de
integração no mundo moderno e global, um lugar em que palavras como
ética, democracia, liberdade sexual e igualdade entre os sexos,
individualismo e bem comum não só têm importância e sentido, como não
estão necessariamente em conflito com a tradição. Um fio percorre e
conecta a vida de uma inteira comunidade - são os letreiros de Raman. Do
advogado ao comerciante, do sacerdote ao charlatão, é a escrita que os
une. Raman prepara os letreiros no seu ateliê de fundo de quintal, onde
vive sozinho com a tia, numa casa à beira do rio. Durante as solitárias
leituras vespertinas ou pedalando a bicicleta a serviço dos fregueses e à
caça de novos clientes, sua imaginação prevalece e torna incoerentes as
convicções e certezas que defende e apregoa, fazendo-o cair em
frequentes contradições, que geram situações embaraçosas e hilariantes
ao mesmo tempo. Porém este equilíbrio na rotina metódica do pintor de
letreiros é rompido com a chegada de uma forasteira. Idealista e
determinada, ela contrata os seus serviços e o envolve numa viagem cheia
de aventuras pela zona rural. Durante o percurso, Raman realiza uma
dupla travessia - a atribulada viagem num carro-de-boi e o mergulho
insidioso pelos meandros da paixão carnal e do romantismo.